A utilização de impressoras 3D nas escolas e universidades tem por objetivo ultrapassar a dinâmica vigente de ensino, onde os professores são reprodutores de conteúdos de livros e os alunos apenas consumidores do mesmo. Com o uso dessa tecnologia, os professores poderão tirar da lousa os objetos que são difíceis de mostrar em matérias como química e biologia. Além disso, os alunos poderão criar objetos que os auxiliem no processo de aprendizagem, estimulando suas habilidades e ajudando na compreensão do conteúdo abordado. Tudo isso porque, como sabemos, aulas mais vivas e interessantes geram um aprendizado mais eficiente.
Segundo o arqueólogo Peter Campbel, as escolas deveriam se livrar de todos os livros e substitui-los por objetos. Isso faria com que os alunos passassem de “absorvedores de fatos” a “investigadores”. A impressão 3D torna tudo isso possível.
Certamente o futuro das salas de aula é estarem cheias de impressoras 3D, criando um ambiente criativo e de estímulo à imaginação.
No ensino superior, a impressão 3D também é de extrema utilidade. Existem diversas aplicações na Medicina, Odontologia, Engenharia, Arquitetura, Design e muito mais. Um exemplo é da Universidade de Miami, onde os alunos de Antropologia e História Antiga utilizaram uma impressora 3D para recriar cenários do Egito Antigo, fazendo possível uma imersão na realidade da história, gerando reflexões riquíssimas sobre o tema. Legal, né?